Ao caminhar em tuas calçadas, do Tejo à Torre de Belém, senti acelerar cada vez mais
forte meu peito esquerdo, o pulsar sem me fazer prevenir, de um marujo ao partir na
caravela a desbravar, tal um amor inesperado. Senti forte teu vento a desafiar meu
rosto, o teu sol a me dar o gosto de sal ... o SAL de Portugal
https://amauroboliveira.files.wordpress.com/2011/05/o-sal-de-portugal.pdf
Curtir isso:
Curtir Carregando...
Relacionado
Esse post foi publicado em
4. POESIAS Publicadas. Bookmark o
link permanente.